

Um espaço virtual interativo, destinado a pilotos civis e militares, comissários(as) de voo, mecânicos de voo, instrutores, alunos e entusiastas da aviação em geral. Agora também com espaço para aviação virtual. Aqui você pode participar de enquetes, deixar seus recados, enviar fotos, vídeos e matérias e interagir conosco. Participe e bons voos sempre!!!
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Ah que saudade de voar...

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Faculdade de Campina Grande-PB terá curso de Ciências Aeronáuticas
BUSCA E SALVAMENTO
- Localizar ocupantes de aeronaves ou embarcações em perigo;
- Resgatar tripulantes e vítimas de acidentes aeronáuticos ou marítimos com segurança;
- Interceptar e escoltar aeronaves em emergência;
A evolução do Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico
Com o surgimento da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), em 1944, e o término da segunda-guerra mundial, diversos mecanismos foram criados para proporcionar maior apoio e segurança à navegação aérea internacional, dentre eles a Divisão de Busca e Salvamento, responsável pelo estabelecimento de normas e recomendações que visavam a disciplinar a atividade em todo o mundo.
O Brasil, um dos países participantes da Convenção de Aviação Civil Internacional, Estado contratante da OACI, passou a adotar as diretrizes emanadas pela organização, nelas incluídas as que se relacionavam à organização de um serviço de Busca e Salvamento no país.
Importante observar que, desde o início da aviação no Brasil, as atividades de busca e salvamento já eram levadas a efeito para atender a situações eventuais de perigo, porém de forma improvisada, já que não se dispunha de recursos apropriados nem de pessoal especializado.
Assim, em dezembro de 1947, estabelece-se a Comissão Organizadora de Serviço de Busca e Salvamento, resultando na criação do Serviço de Busca e Salvamento Aeronáutico Nacional, efetivado pela Portaria Ministerial nº 324, em dezembro de 1950.
À semelhança do Brasil, na mesma época, os Estados signatários da OACI procuraram regulamentar seus Sistemas SAR, cuja sigla significa em inglês “Search and Rescue”.
A evolução do serviço de Busca e Salvamento e a necessidade de se adequar a atividade à realidade do País levaram à edição da Portaria nº 99/GM3, de 20 de fevereiro de 1997, que instituiu o Sistema SAR Aeronáutico (SISSAR).
O serviço de Busca e Salvamento brasileiro experimenta, desde então, um processo de evolução permanente.
O DECEA, órgão central do SISSAR, é a organização responsável pela sustentação normativa, coordenação e supervisão operacional das atividades de busca e salvamento, na área de responsabilidade do país.
Por meio da Divisão de Busca e Salvamento (D-SAR), o DECEA gerencia toda a atividade de busca e salvamento areronáutico brasileira, que é executada pelos seguintes órgãos:
(RCC) Centro de Coordenação de Salvamento
Os Centros de Coordenação e Salvamento - ou RCC, do inglês Rescue Coordination Center - são os órgãos regionais responsáveis pelas ações de busca e salvamento em suas respectivas áreas de jurisdição. Também chamados de Salvaero, são dotados de uma adequada rede de comunicação e guarnecidos por pessoal altamente especializado, em permanente estado de alerta, sete dias por semana, 365 dias por ano.
No caso de qualquer incidente SAR (sigla inglesa para busca e salvamento), serão eles os órgãos responsáveis pela coordenação das operações e de suas missões. No Brasil, há cinco Centros de Coordenação de Salvamento.
RCC-AZ (SALVAERO AMAZÔNICO)
RCC-RE (SALVAERO RECIFE)
RCC-BS (SALVAERO BRASÍLIA)
RCC-CW (SALVAERO CURITIBA)
RCC-AO (SALVAERO ATLÂNTICO)
Unidades Aéreas especializadas da FAB
As operações aéreas do Sistema SAR são apoiadas pela Força Aérea Brasileira (FAB), por intermédio das Unidades Aéreas subordinadas ao Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR).
São esquadrões especializados que dispõem de aviões, helicópteros e pára-quedistas - baseados em diferentes pontos do território nacional - prontos para atuar a qualquer hora e em qualquer lugar em prol do objetivo maior: salvar vidas.
Centro Brasileiro de Controle de Missão COSPAS-SARSAT (BRMCC)
Integrante do Sistema Internacional de Busca e Salvamento por Rastreamento de Satélites, o COSPAS-SARSAT é um setor de grande importância para a localização geográfica dos incidentes.
O segmento BRMCC, especificamente, garante a cobertura radar completa de toda a área SAR de responsabilidade brasileira. Detecta qualquer sinal emergencial de rádio-baliza emitido por aeronaves (ELT), embarcações (EPIRB) e até mesmo por pessoas (PLB) - desde que estes possuam o equipamento transmissor-localizador de emergência, registrado e em boas condições de funcionamento, para a captação pelos satélites.
Ações integradas de Busca e Salvamento
O Sistema SAR Aeronáutico prevê, ainda, a integração com as demais Forças e instituições, somando-se aos recursos e meios da Marinha, do Exército e de organizações públicas, privadas e não-governamentais.
O Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico, por sua estrutura e concepção sistêmica, atua conjugando esforços com essas instituições, empregando aeronaves, órgãos de coordenação e pessoal especializado, para localizar e resgatar sobreviventes de acidentes aéreos ou mesmo marítimos - quando, por exemplo, é necessária uma aeronave para a localização de pessoas, botes ou embarcações em perigo no alto mar.
Caráter Humanitário
O caráter humanitário do Serviço de Busca e Salvamento, aliado aos compromissos internacionais assumidos, motiva importantes investimentos por parte do Comando da Aeronáutica. São investimentos que se fazem notar na implantação e atualização constante dos Centros de Coordenação de Salvamento, do Sistema COSPAS-SARSAT e de seus equipamentos de última geração e no emprego das Unidades Aéreas especializadas.
O SAR, desde a sua origem, participa ativamente no salvamento de vidas humanas. A dedicação pessoal e irrestrita de seus membros é o maior alicerce para o sucesso da missão que lhe é atribuída. Embora seja máxima internacional “treinar na paz para ter sucesso na guerra”, o Comando da Aeronáutica, por intermédio do SAR, utiliza sua capacidade e os ensinamentos da guerra para salvar vidas em tempo de paz.
Na condição de órgão central do SISSAR, o DECEA mantém a estrutura organizacional do serviço de busca e salvamento sólida e atuante
Fonte: DECEA
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
INFRAERO ABRE CONCURSO PARA CADASTRO DE RESERVA
Inscrições
De 28 de janeiro a 11 de fevereiro
Salário
De R$ 1.926,36 a R$ 3.203,53
Vagas
Formação de cadastro
Taxa de inscrição
R$ 64,00 e R$ 75,00
Prova
29 de março
DESATIVAÇÃO DOS NDB'S NO BRASIL
MAIS UMA NOVIDADE NO PAPO DE HANGAR
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
O TROCO
MULHERES - Fazemos tudo o que um homem faz, e de salto alto!...
RESPOSTA DOS HOMENS - Quero ver mijar em pé!
MULHERES - Podemos dormir com nossas amigas sem sermos chamadas de lésbicas...
RESPOSTA DOS HOMENS - Podemos dormir com suas amigas que elas não contam pra vocês!
TIPOS DE ASSALTANTES
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A PROFISSÃO DE COMISSÁRIOS (AS) DE VOO
DEFINIÇÃO
As primeiras moças contratadas deveriam ser solteiras, não terem filhos, obedecer a um padrão de peso e altura, porém possuiam salários muito baixos. A idéia fez muito sucesso, pois as mulheres a bordo passavam segurança aos passageiros, já que a mulher era considerada uma figura de fragilidade, e tendo mulheres trabalhando a bordo passava a idéia aos viajantes de que o avião não era tão perigoso quanto pensavam.
Devido a Segunda Guerra Mundial, as enfermeiras foram convocadas para os campos de batalha, as companhias aéreas então começaram a colocar mulheres de nível superior a bordo, contudo sem perder o charme e a elegância, já que essa profissional representaria a empresa. A profissão se popularizou, e perdeu o símbolo sensual que possuia, foi então que surgiu o "aeromoço", já que as funções do comissário aumentaram devido ao aumento do fluxo de passageiros, o que exigia mais do profissional.
Hoje é uma das profissões que mais cresce no Brasil, devido a ascensão da aviação brasileira e o baixo custo de passagens aéreas.
O comissário deverá ser:
- Uma pessoa amigável e sociável;
- Possuir maturidade, responsabilidade e profissionalismo;
- Capaz de se manter calmo e trabalhar bem sobre pressão e em equipe;
- Confiante e independente.
O comissário estará sujeito a diversos fatores agressivos do organismo, como a pressão da aeronave, desaceleração, horários de trabalho e diferenças de temperatura, razão pela qual se exige uma saúde “de ferro”.
Existem algumas características psicológicas que os selecionadores procuram no candidato a comissário e que são fundamentais para o exercício da profissão. Entre muitas citamos:
- Capacidade de tomar decisões;
- Bom relacionamento em grupo;
- Atenção a detalhes;
- Tato para lidar com pessoas;
- Adaptabilidade, iniciativa, rapidez;
- Raciocínio verbal e exatidão.
Todas estas características não são suficientes para o êxito na carreira do comissário. Para uma boa formação é necessário que, além das características físicas e psicológicas, o comissário tenha:
- Responsabilidade;
- Bom conhecimento teórico e prático.
FATOR DISCIPLINARUma parte muito importante da vida do comissário é a disciplina. Tudo no dia a dia é regido por regras e normas variadas, que tem por finalidade levar o comissário a um bom desempenho profissional. Devemos respeitá-las desde o momento em que o candidato a comissário ingressa em um curso de formação e fazer delas um guia para a vida futura. Desse modo conseguiremos uma convivência harmoniosa entre colegas, passageiros, e obter maturidade tanto no aspecto pessoal como no profissional.
Regulamentação da Aviação Civil
Regulamentação da Profissão de Aeronauta
Formação e Atividade do Comissário de Voo
Relações Interpessoais
Higiene
Medicina Aeroespacial
Primeiros Socorros
Conhecimentos Tecnicos de Aeronaves
Teoria de Voo
Navegação Aérea
Meteorologia
Segurança de Voo
Segurança, Emergência, Sobrevivência na Selva, Mar e Extinção de Fogo
Prática de Sobrevivência na Selva
Marinharia
Combate ao Fogo
Mediante a aprovação em exames prestados à ANAC e de posse do Certificado de Conhecimentos Teóricos - CCT, o candidato poderá ingressar em uma empresa aérea, segundo critérios de seleção da própria empregadora.
Instrução Prática no Equipamento, em Simulador ou 'Mock-up'
Treinamento em Voo
A empresa oferecerá este treinamento em voo de no mínimo 15 horas, devendo ser considerada 1 hora para cheque por profissionais credenciados pela ANAC.
Comprovados o treinamento em voo e o cheque feito, a empresa, através do SERAC, solicitará à ANAC a licença e o CHT permanente do(a) Candidato(a).
FROTA MAIS MODERNA NA GOL
NOVO SISTEMA DA ANAC VAI INIBIR DECOLAGENS DE AVIÕES E PILOTOS IRREGULARES
Mas antes mesmo de sua implantação definitiva, o Decolagem Certa já está sendo utilizado pela ANAC para o trabalho de fiscalização.
– Com os dados dos planos de voo coletados em 2008 junto a Aeronáutica, a ANAC começou a agir retroativamente, autuando pilotos e proprietários de aeronaves que cometeram irregularidades no ano passado – explica o gerente geral de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da ANAC, Ricardo Senra.
A verificação de documentos obrigatórios da ANAC é essencial para a segurança de voo. Para que um avião ou helicóptero estejam aptos a voar, é necessário que a aeronave esteja em dia com o Certificado de Aeronavegabilidade (CA, que comprova o cumprimento dos regulamentos da aviação civil brasileira); que tenha feito a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) nos últimos 12 meses; e que tenha o seguro aeronáutico em dia e a matrícula autorizada pela ANAC, entre outros itens. No caso de voos por instrumentos (IFR), é preciso também que a aeronave esteja homologada para esse tipo de operação.
Com relação a piloto e copiloto, as principais exigências são o porte do Certificado de Habilitação Técnica (CHT) – específico para cada tipo de aeronave; do Certificado de Capacidade Física (CCF) – que comprova as condições de saúde para realizar o voo e é renovado periodicamente (normalmente uma vez por ano); além da habilitação para voo por instrumentos (IFR), se for o caso.
Com o Decolagem Certa, a verificação de todos os documentos obrigatórios será feita na sala de Serviço de Informação Aeronáutica (AIS) no momento em que o comandante da aeronave entregar o plano de voo com a rota pretendida. Ao incluir o plano de voo no sistema informatizado da Aeronáutica, o operador do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) digitará a matrícula da aeronave e o número do Certificado de Habilitação Técnica (CHT) do piloto. Em poucos segundos, será mostrado na tela do computador se toda a documentação está válida e de acordo com as regras da ANAC. Caso contrário, para manter a segurança, o comandante será informado e orientado a regularizar a situação junto à ANAC. Antes da implantação do programa, a checagem desses documentos era feita por amostragem em ações de fiscalização.
Fase de testes
Entre os dias 20 de agosto e 18 de setembro de 2008, a ANAC realizou um período de testes do programa Decolagem Certa nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos e no Campo de Marte. Dos 5.569 voos da Aviação Geral realizados nestes três locais, 849 – que correspondem a 15% das operações nesse período – descumpriam uma ou mais condições necessárias para garantir a segurança operacional do voo. Em Congonhas, as operações irregulares correspondiam a 12% do total, em Guarulhos, 13% e no Campo de Marte, 17%.
As principais falhas detectadas foram aeronaves com Inspeções Anuais de Manutenção (IAM) vencidas (24% dos casos), com Seguros Aeronáuticos vencidos (21%), aeronave com registros provisórios (reserva de marca) – ou seja, sem matrícula definitiva da ANAC (16%) e Certificado de Capacitação Física (CCF) fora do prazo de validade (10%). Outros 11 tipos de irregularidades somam 30% dos casos.
O programa Decolagem Certa foi desenvolvido por técnicos da ANAC na Gerência Regional que atende oitos Estados do Nordeste, da Bahia ao Piauí. O sistema também está em fase experimental nos aeroportos de Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE) e entre maio e julho de 2008 foi possível observar várias situações irregulares. Nessas capitais as irregularidades mais freqüentes dizem respeito a piloto sem habilitação, habilitação vencida e CCF vencido.
Atualmente, a fase de testes incorporou uma nova metodologia, que analisa todos os planos de voo existentes no banco de dados da ANAC e que é atualizado diariamente. Assim, foi possível resgatar os movimentos desde 2003 e estes dados estão sendo utilizados para análises de tendências e estatísticas. Já os dados de irregularidades detectadas pelo Decolagem Certa a partir de janeiro de 2008 estão sendo utilizados também para efeito de fiscalização e autuação pelos setores competentes da ANAC.
Papo de Hangar 2009 - Novo Visual
Espero continuar contando com a participação de todos e que as notícias estejam sempre deixando todos nós atualizados com a realidade da aviação civil e militar, nacional e internacional.
Estou planejando algumas entrevistas para o começo do ano e em breve estarei postando. No mais, aguardo com vocês com críticas, sugestões e afins...
Um grande abraço a todos!
Que 2009 venha cheio de realizações para todos nós!
Bons voos sempre!!!